Marta Suplicy

13/9/2016
Alexandre de Macedo Marques

"D. 'Marta', a  Suplicy, já ultrapassou os 70 anos mas continua  dada a 'mimimis' de menina que flertou toda a sua vida com a transgressão. Da rebelde dos anos 50 no Sacré Coeur, à  sexóloga afrontadora da  classe social a que pertencia. De membro de família solene e tradicional a fanzoca do PT e a militante de movimentos gay. Agora, em outras águas políticas, depois da bananas conjugais e políticas, d. Marta alinha-se aos transgressores das posturas municipais de trânsito que elegeram os instrumentos que flagram suas transgressões como seus inimigos. Sim, d. Marta elegeu como ponto importante de sua plataforma eleitoral o banimento dos radares que flagram as ilegalidades cometidas por centenas de milhares de motoristas que transformam o trânsito em carnificina. Entre o mais deplorável traço de carácter do homem brasileiro está a permanência num estágio infanto-juvenil de negação de assumir responsabilidade pelos atos que comete. No caso, culpa o radar pelas multas oriundas de sua conduta irresponsável. Em vez de assumir que norma de trânsito, que a todos obriga, deve ser respeitada e obedecida para bem e segurança de todos, criaram uma palavra de ordem que é tão calhorda quando o 'é golpe'. Chamam de 'indústria da multa' a penalidade resultante do seu ato transgressor. Acho que a d. Marta propõe-se a cometer – caso eleita –  mais um desvario,  uma constante em sua carreira."

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