Fidel Castro

28/11/2016
Alexandre de Macedo Marques

"Os estranhos tempos que estamos vivendo tiveram um amostra ridícula - e aterradora - nas manifestações que surgiram no bojo do passamento do líder comunista que por 60 anos brincou na macabra tarefa de zelar pela experiência  do horror marxista/soviético no Caribe. Acho extremamente preocupante que as únicas palavras sensatas e verdadeiras tenham sido proferidas pelo 'monstro' criado pela pérfida esquerda e adotada pelos meios de comunicação no Brasil, rebatendo o processo de santificação do ditador. Isso mesmo, Donald Trump, ao traçar o retrato cruel de mais um facínora comunista a passar à história, para fazer companhia ao maioral Stalin, foi o único a atender ao bordão popular 'fala sério'! O tom das demais manifestações  vão de vários tons, do ridículo à velhacaria despudorada. Que o Lula considerasse Fidel um irmão e o frei Beto um amigo, nada de estranho. O sui generis odor de bafia e falsa santidade com que se colorem é a mesma que exala do Fidel. Agora que o FHC tenha declarado que 'as nuvens carregadas de Trump não serão presenciadas por Fidel', ou que o Papa Francisco tenha considerado 'uma notícia triste' deixam a dúvida se os dois senis não estejam com problemas de memória. Ao Papa ainda se pode dar a dúvida que ele se manifestava na linha do poeta John Dunne, aquele que aconselhava 'não perguntes por quem os sinos dobram. Eles dobram por ti'. Como católico praticante gostaria que assim fosse."

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