Divórcio 7/2/2017 Eduardo W. de V. Barros "Esse negócio de julgar a partir de princípios, apesar da lei, compromete a segurança jurídica e torna arbitrárias as decisões judiciais, cria uma bagunça jurisprudencial e, no caso, para encurtar, compromete o ideal da conciliação, mais necessário exatamente quando, no universo familiar, os espíritos estão intoxicados (Migalhas 4.047 - 7/2/17 - "Celeridade x Dignidade" - clique aqui)." Envie sua Migalha