TST

14/11/2017
Dalmo Burdin

"Já é tempo de enxugar a Justiça do Trabalho (Migalhas 4.234 - 14/11/17 - "TST" - clique aqui). O que acontece é que normalmente questões simples, como por exemplo: reconhecimento de vínculo, apenas horas extras, equiparação salarial, férias, etc. passam pelo julgamento de um juiz Federal e depois vão para o tribunal regional sendo julgados por desembargadores e depois vão para o TST onde são julgados por ministros. Isso sem falar em ação rescisória do mesmo assunto que são julgadas por 15 desembargadores nas SDIs individuais. Além do recurso de revista tem ainda o AIRR que deveria simplesmente acabar O empregado fica esperando longos recursos e debates teóricos. Tem que no máximo formar uma Corte a exemplo do que era antes, mas que realmente funcione como representante dos empregados e dos empregadores e no máximo um grau de recurso. Quanto o país economizaria com isso com altos salários de ministros e desembargadores e toda estrutura e os empregados- desempregados receberiam antes seus direitos."

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