Reforma trabalhista

11/12/2017
George Marum Ferreira

"Na visão dos debatedores as relações de trabalho, na modalidade empregatícia, serão sempre tuteladas ao máximo pelo Estado (Migalhas 4.252 - 11/12/17 - "Críticas a mancheias" - clique aqui). Na concepção político-ideológica que move os críticos que se expressaram, mexer na CLT, para romper com o ranço paternalista que a orienta, será sempre uma heresia. É verdade que a reforma foi aprovada em um ritmo apressado. Porém, esse fato não afasta os seus pontos positivos. Penso que a maior parte dos críticos defende um status quo cambaliante e não propriamente o trabalhador que quer empregos e uma remuneração justa."

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