Execução após 2ª instância

31/12/2017
Eduardo W. de V. Barros

"Não existe distinção no texto constitucional, aliás, começo a achar que o ministro, assim como o Tribunal está impedido de julgar qualquer matéria penal porque está nitidamente acovardado pela opinião publicada (Migalhas 4.264 - 28/12/17 - "Execução após 2ª instância" - clique aqui)."

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