Leitores

ABC do CDC

Advocacia individual

28/8/2014
Guilherme Novais

"Com relação à manifestação do ministro Gilmar Mendes após ter sido vencido no Caso Arruda, causou-me estranheza a falta de posicionamento de Migalhas em relação ao fato (Migalhas 3.440 - 28/8/14 - "Advocacia individual" - clique aqui). Trata-se de uma aberração o que fez o ministro, principalmente depois do boato acerca de ter sido consultado a respeito pelo ex-presidente FHC. Achei que esse tipo de manifestação tinha acabado na Alta Corte com a saída do ministro Joaquim Barbosa. Pelo visto, ele saiu mas deixou seguidores."

28/8/2014
Suez Roberto Colabardini Filho

"Excelente iniciativa, uma vez que pode ampliar ainda mais os benefícios trazidos pela inclusão da advocacia no Simples Nacional, o que me faz render todas as minhas homenagens ao seu autor (Migalhas 3.440 - 28/8/14 - "Advocacia individual" - clique aqui). Todavia, cumpre-me observar um detalhe que entendo ser uma grande imprecisão técnica: como podemos admitir uma sociedade individual? É sabido que um dos elementos indispensáveis da sociedade é a pluralidade de sócios, sem prejuízo dos demais elementos gerais e específicos, tal qual o consenso, capacidade do sócio, affectio societatis, etc. Desse modo, a adoção de tal terminologia ao um ver é equivocada, isso porque dotada de contrariedade. Espero que os parlamentares corrijam o equívoco sem afetar a essência do projeto que busca garantir aos advogados autônomos uma maior garantia de exercício profissional digno e formal."

28/8/2014
Zanon de Paula Barros - escritório Leite, Tosto e Barros - Advogados Associados

"Senhor redator, do prestigiado Migalhas (Migalhas 3.440 - 28/8/14 - "Advocacia individual" - clique aqui). É lamentável que advogados apresentem um projeto agredindo a Língua Portuguesa. Qualquer dicionário nos informa que a palavra sociedade indica sempre uma reunião de pessoas em torno de um objetivo (econômico ou não). Assim, falar-se em 'sociedade' de advocacia individual é a mesma coisa que chamar-se uma pessoa que vive sozinha de 'casal de uma pessoa só'. O legislador civil que criou a EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada) afastou-se dessa tolice, difundida por quem despreza a precisão necessária à língua e agora vêm advogados (cujo principal instrumento de trabalho é exatamente a Língua Portuguesa) querer introduzi-la em nossos estatutos. Fora com qualquer tipo de sociedade individual, pois isto é uma aberração em termos de Língua Portuguesa."

Agências reguladoras

25/8/2014
Romeu Prisco

"Espelho, espelho meu, existe no Brasil uma agência reguladora, cujo setor de atendimento aos usuários-consumidores funcione, sem estar comprometido com as concessionárias e operadoras de atividades públicas essenciais? Não, meu amo, não existe nenhuma. Certo, espelho mágico. Era o que eu desconfiava. Já conhecia a ANATEL e a ARTESP. Agora fiquei conhecendo a ARSESP - Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, com seu respectivo SAU (Serviço de Atendimento ao Usuário) revelando-se fiel escudeiro de Elektro Eletricidade e Serviços S.A. Ambos estão levando-me à exaustão, num pedido de pequena monta, de ressarcimento de dano, que deveria estar resolvido, não fosse aquela cumplicidade. Esta resulta evidente da orientação que me foi passada pelo SAU-ARSESP, para que, se insatisfeito com a sua atuação no caso, procure um órgão de defesa do consumidor, ou recorra à via judicial! Equivale dizer: SAU-ARSESP não se  considera órgão de defesa do consumidor, contrariamente do que muitos ingênuos, como eu, pensavam. Em terra de ninguém, manda quem pode e obedece quem tem juízo. Como SAU-ARSESP não é órgão de defesa do consumidor, e seguindo sua própria orientação, nada impede que participe junto com Elektro, ou isoladamente, das denúncias nos sites de reclamações dos ajuizados."

Artigo - O novo presidente do STF e os métodos alternativos de resolução de conflitos

25/8/2014
Siegurd Dunce

"Prezado dr. Gilberto Giusti (Migalhas 3.430 - 14/8/14 - "Alternativas eficientes" - clique aqui). Mas, como propalado pelo site, aberto a louvas e críticas, qual o problema em registrar sua reflexão crítica sobre entrevista concedida pelo Exmo. ministro Ricardo Lewandowski acerca dos métodos alternativos de resolução de conflitos? Estranha a 'necessidade" de prestar esclarecimentos'."

26/8/2014
José Domério

"Que beleza: 'nós queremos também facilitar formas alternativas de solução de controvérsias' (Migalhas 3.430 - 14/8/14 - "Alternativas eficientes" - clique aqui). Diria minha mãe: 'vão pros cornos'. Minha mãe entende patavinas de Direito. Seu filho aprendeu a ler. Leu que os direitos nascem da Constituição. O cidadão ou tem ou não tem direito. O Judiciário, pela Constituição, deve dizer o direito de autor e de réu. Que história é essa de formas alternativas de solução de controvérsias. Minha mãe diz 'vão pros cornos'."

Artigo - Oito dicas dos maiores especialistas em advocacia que farão a diferença na sua carreira

26/8/2014
Anderson Kleuber

"Matéria muito boa, com dicas valiosas de advogados bem sucedidos e com ampla experiência de mercado (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "Marketing jurídico" - clique aqui). Meus parabéns!"

26/8/2014
Carlos Cavalcante

"Muito obrigado pelas dicas (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "Marketing jurídico" - clique aqui)! Tenho em mente que realmente o estudo é que faz a diferença. 'Nunca é tarde para começar'."

27/8/2014
Marly Brandão de Melo

"Eu concordo com a colocação dos senhores, de que o mercado está saturado de advogados despreparados, mas não é necessariamente só os jovens advogados que precisam de conhecimentos, são todos, pois temos belíssimos profissionais de idade avançada que precisam se aperfeiçoar neste mercado concorrido e massacrante onde a língua portuguesa é necessária e absoluta (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "Marketing jurídico" - clique aqui)."

27/8/2014
Maria Aparecida Mariano

"Estou começando minha carreira e ouvir o que os mais experientes têm a dizer é sempre útil e muito importante (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "Marketing jurídico" - clique aqui). Facilita o caminho."

27/8/2014
Ivana Duarte Pires

"São dicas importantes, adorei apesar de não ser advogada, mas é válida para todas as áreas (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "Marketing jurídico" - clique aqui). Porque tudo que fizeres com amor e dedicação estará a um passo de suas realizações. E com certeza a língua inglesa faz a diferença."

Artigo - Planejamento sucessório: a curadoria especial de patrimônio legado a menor

Artigo - Súmulas de conteúdo legislativo: legitimidade e separação de poderes

Barulho excessivo

28/8/2014
Milton Córdova Júnior

"Por conta desse tipo de conduta, praticado por pessoas que não tem o menor respeito pelos outros, que a sociedade está repleta de conflitos - alguns deles graves -, principalmente em condomínios (Migalhas 3.440 - 28/8/14 - "Miga 4" - clique aqui). São barulhos desmedidos e inoportunos; músicas e festas em horários impertinentes; construções ilegais ou irregulares; estacionamento em lugares não permitidos ou em vagas de terceiros; sujeira em espaços comuns; crianças brincando em locais inapropriados ou em algazarra (própria de sua condição), sem que seus pais tomem a menor providência; e assim por diante. A vida em sociedade torna-se um tanto intolerável, unicamente por causa dessas pessoas. E o Judiciário, que deveria se ocupar de causas mais graves e importantes, enche-se de quinquilharias."

Biografia

Civilizalhas

29/8/2014
José Francisco Rodrigues da Silva

"Prezado articulista, é com gratidão que encontro seu texto, sobre a lei do inquilinato (Civilizalhas - 26/6/13 - clique aqui). Tema, este, sempre muito controvertido, mas vossa excelência com sua vocação de jurista a comentou muito."

Corretagem

27/8/2014
Alexandre Larangeira

"Com todo respeito à opinião do nobre magistrado, seu entendimento vai de encontro com todos os entendimentos contrários, inclusive mencionados na reportagem e pacificado pelo STJ, (AResp 350052, relator: ministro Sidnei Beneti; Data da publicação: 8/8/2013) (Migalhas 3.439 - 27/8/14 - "Corretagem - construtora ou comprador?" - clique aqui)."

27/8/2014
Flavio Luciano do Amaral

"Um decisão que vai em sentido contrário ao CDC (Migalhas 3.439 - 27/8/14 - "Corretagem - construtora ou comprador?" - clique aqui). Embora o comprador arque de forma direta ou indireta com o pagamento da comissão, fica evidente que a decisão só serve para tirar a credibilidade da Justiça, pois colabora com fato abusivo. Em contrato de compra e venda de imóvel na planta, em stand de venda, os contratos não permitem alteração, então, não há que se falar em 'livre negociação'."

Debate

28/8/2014
Tânia Fritsch

"Migalhas ao elogiar a desenvoltura de Marina e ridicularizar a imprensa, nos faz sentir idiotas (Migalhas 3.440 - 28/8/14 - "Pauta do dia"). O papel dele é perguntar e o dela era de responder, quanto a Patrícia Poeta, que a nobre candidata humilhou, tenho a dizer que todo mundo sabe bem quem é Marina, afinal ela já fez parte de muitos governos do PT, foi senadora e o escambau. Lamentável vosso comentário, não subestimem nossa capacidade de compreensão!"

28/8/2014
Elizabeth Dupont

"Ao contrário do que foi dito sobre Marina na entrevista, quem jogou a dita nas cordas foi Bonner, pois ela apenas 'enrolou' e não respondeu nada (Migalhas 3.440 - 28/8/14 - "Pauta do dia"). É uma mulher ignorante e ambiciosa, e nada sabe sobre transgenia, disse absurdos sobre plantar de um lado transgênicos e de outro não. Para quem se diz ambientalista deveria saber que transgênicos (sementes modificadas para resistir às pragas) evitam o uso abusivo de agrotóxicos. Não disse o que era para ela 'política nova contra a velha e disse mais um absurdo que ia pedir apoio ao PT (bem, ela tem alma petista) e pior para o PSDB. Quando Serra pediu apoio contra a Dilma, ela disse que ficaria neutra e o PT ganhou a eleição. O estrago está aí para quem não é cego ou mal informado."

Eleições 2014

25/8/2014
José Fernandes da Silva

"Caro colega Alexandre, você, como sempre, deu uma tacada de mestre nessa 'confabulação bizarra' em curso entre o STF e o Governo. É espantoso como um ministro do Supremo - aliás, agora, seu presidente - se esquece de que o Poder Judiciário e especialmente o Supremo, tem que atuar nos limites da Constituição e da lei e, portanto, nada tem que 'negociar' com o Governo. E a qualificação que você plasmou sobre a candidata Marina é perfeita. Ninguém deverá esquecer sua origem, seu DNA e sua manifesta conduta exorbitante do espírito democrático que os brasileiros esperam do futuro presidente do país. É o Brasil ridículo e corrupto que estamos assistindo lá em cima."

25/8/2014
Alexandre de Macedo Marques

"O STF decidiu só julgar os chamados 'expurgos' depois das eleições. E o presidente Lulandowski exprimiu que o Supremo dialogará com os outros Poderes da República. Pergunto se o modelo do diálogo terá o figurino do diálogo 'Palácio do Planalto/Congresso'. Assim sendo preparem-se os poupadores para uma solução 'à moda da Casa' pelo STF do PT: eleita Dilma a decisão será contra os poupadores em defesa da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, afinal o Tesouro precisa desesperadamente dos dividendos para tapar as arrombadas contas do Tesouro. Eleitos Aécio ou Marina, a decisão será favorável aos poupadores para causar problemas aos inimigos do PT. Embora eu ache que a possível futura gestão Marina da Silva será uma versão petoevangélicaxiitaecológica desastrosa. Enfim a incompetência petista sob nova direção, novos sabores e nova embalagem. Que triste e ridículo país se tornou o Brasil."

25/8/2014
Pedro Luís de Campos Vergueiro

"Está nos jornais, é claro: a candidata Dilma Roussef faz a declaração bombástica de que sua rival Marina Silva não tem experiência administrativa (v.g.: Folha de São Paulo - 'Dilma diz que falta experiência para Marina' - 25/8/2014). Não sou marinista, mas essa declaração de Dilma é uma desfaçatez mórbida. Ao considerarmos que ambas integraram de alguma forma o ministério, assessorando o ex-presidente Luiz Inácio, tem-se que Marina nunca, pelo menos ao que parece, nunca fez e disse o que agora Dilma diz que fez. Quando estourou o escândalo da compra de Pasadena, apressou-se Dilma em declarar que tinha pouco conhecimento dos termos e condições desse negócio e, na medida da decisão que iria proferir, então se ateve a um mero apanhado da complexa negociação feita pelo companheiro da Petrobras Nestor Cerveró. Esse negócio deu no que deu: um escândalo financeiro de grande proporção significativa de um ponderável e vultoso prejuízo ao sensível bolso dos contribuintes brasileiros. O que se deduz, então, da atitude de Dilma: falta de interesse, falta de habilidade negocial e, sobretudo, como ela própria diz, falta de experiência administrativa. Afinal Dilma, como declarou, submeteu-se e restringiu sua apreciação sobre um negócio de vulto e complexo ao sucinto resumo elaborado pelo companheiro Nestor, em vez de dele tomar conhecimento por inteiro analisando todos os seus detalhes. Sua visão sobre a concorrente Marina da Silva poderia até parecer o roto falando do rasgado; mas, antes de ultrajar e depreciar a concorrente, Dilma deveria olhar para o próprio umbigo, pois seu passado administrativo não é nem um pouco recomendável."

29/8/2014
José Carlos Costa Hashijmoto

"Há igualdade para uma disputa. Parece que é todo um sistema corrupto, onde o mais elementar direito de ter condições iguais de disputa é banido numa mega corrupção que monarquiza os sempre barões, duques, em nome de uma qualidade cujos resultados são notórios (Migalhas 3.440 - 28/8/14 - "Pauteiros" - clique aqui). Paz."

29/8/2014
Guilherme Novais

"Com relação à manifestação do ministro Gilmar Mendes após ter sido vencido no Caso Arruda, causou-me estranheza a falta de posicionamento de Migalhas em relação ao fato (Migalhas 3.441 - 29/8/14 - "Caso Arruda" - clique aqui). Trata-se de uma aberração o que fez o ministro, principalmente depois do boato acerca de ter sido consultado a respeito pelo ex-presidente FHC. Achei que esse tipo de manifestação tinha acabado na Alta Corte com a saída do ministro Joaquim Barbosa. Pelo visto, ele saiu mas deixou seguidores."

Gramatigalhas

25/8/2014
Paulo Trevisani

"Caro professor, na construção de uma frase numa sentença judicial, o conjunto de palavras 'hipóteses assemelhadas' e 'hipóteses semelhantes' podem dar conotação diversa ou entendimento diferente a quem a decisão é dirigida?"

28/8/2014
Aparecido Donizeti Carrasco

"Sou morador da cidade de Três Fronteiras, Estado de São Paulo. Gostaria de saber se quem nasce nessa cidade é: Trifronteirense, Trifronteirano, ou Trifronteirando?"

Histórias de vida

25/8/2014
Luiz Oliveira

"Parabéns para a dona Chames (Migalhas 3.436 - 22/8/14 - "Histórias de vida" - clique aqui). Desejo muito sucesso na profissão. Espero em Deus que eu possa fazer o mesmo, pois com atuais 62 anos de vida, almejo chegar aos 90 anos advogando, bebendo cerveja e com alegria de viver."

Honorários

26/8/2014
José Domério

"Jamais gostaria de estar na pele do ministro João Otávio de Noronha (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "Honorários" - clique aqui). Hei de conceder, juiz corajoso, até por declarar o que decidiu. Muitas pessoas, versadas em Direito, o podiam achar condescendente!"

28/8/2014
José Domerio

"Subscrevo os comentários dos colegas sobre as decisões de ambos os ministros, Noronha e Napoleão (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "Honorários" - clique aqui). Hei de conceder, juiz corajoso, até por declarar o que decidiu. Muitas pessoas, versadas . Mas, continuo com minha pergunta: para que serve o art. 20 do CPC? Mero enfeite do Código Processual Civil?"

Indenização

29/8/2014
Milton Córdova Júnior

"Em janeiro de 2013 adquiri um automóvel 'zero quilômetro' de um grande fabricante francês (Migalhas 3.441 - 29/8/14 - "Incompatível" - clique aqui). Foi minha primeira compra na marca. Em relação ao automóvel, nada a reclamar, pois teve excelente relação custo/benefício. Problema: dois meses depois saiu de linha, não sendo mais fabricado. Nas várias ocasiões que me dirigi à concessionária, durante as negociações para a sua aquisição, em nenhum momento essa circunstância – vital - me foi informada, de forma que dois ou três meses depois fiquei com um 'mico' na mão, face à inevitável intensa desvalorização do bem. A omissão de informações, como no caso apresentado por Migalhas, representa evidente má-fé, em afronta ao CDC, arts. 6º, III; 20; 37, § 1º e em especial, art. 37, § 3º."

Latinório

Lentidão da Justiça

29/8/2014
Ruy Jardim Neiva

Não é demais lembrar que é aquele mesmo juiz, que recentemente despachou o seguinte em um de seus processos (Migalhas 3.441 - 29/8/14 - "R. decisum" - clique aqui): 'Em que pese o rito sumário escolhido, entendo recomendável, pelo menos no caso presente, designar audiência tão somente de tentativa de conciliação, sem a necessidade de presença de advogado, o que certamente, em muito contribuirá para um possível acordo'."

Marido e mulher - Posse TJ/SP

26/8/2014
José Domério

"Beleza (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "E viveram togados para sempre..." - clique aqui)! É assim que se melhora a Justiça brasileira. Casal unido, Justiça garantida."

26/8/2014
João Garcez Ghirardi

"Parabéns a ambos e ao Tribunal (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "E viveram togados para sempre..." - clique aqui). Tenho o privilégio e a honra de ser amigo do Fábio, desde as Arcadas. Um homem de caráter e ética. Que tem uma companheira, na vida e no Tribunal, Cláudia, igualmente notável."

Mensalão

Porandubas políticas

27/8/2014
Marc Th. Jacob

"'País sem grandes concepções é país destinado ao fracasso' - Henry Kissinger (Porandubas políticas - 27/1/14 - clique aqui). Nosso país não tem grandes concepções no momento e o PT é uma fraude."

Registralhas

26/8/2014
Vitor Frederico Kümpel

"Fico feliz com a interação dos leitores. A Érika Bayma tem toda razão, é possível aplicar a acessio possessionis ou acessito temporis no presente caso, no que toca à posse derivada (Registralhas - 21/1/14 - clique aqui)."

STF - Crise

26/8/2014
George Marum Ferreira

"O congestionamento do STF, assim como das demais instâncias do Poder Judiciário, em razão do volume crescente e inadministrável de demandas/processos, decorre, a meu ver, não apenas do acesso facilitado ao Judiciário pela ordem democrática ou, ainda, em razão de mecanismos supostamente pouco eficientes de filtragem, como é o caso da repercussão geral (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "Senhor, não nos deixeis cair em tanta ação" - clique aqui). Ao longo dos últimos 20 anos temos construído um direito pátrio crescentemente litigioso. Esse dado decorre não apenas do enorme emaranhado de leis, regulamentos, doutrinas e princípios jurídicos, alguns deles esdrúxulos, que se avolumam no nosso Direito, a pretexto de se dar guarida ao norte constitucional de proteção à dignidade humana. A banalização do dano moral é um exemplo disso. Avolumam-se ações de danos morais com base em meros aborrecimentos decorrentes das agruras da vida moderna. O excesso de proteção ao consumidor dando azo a inúmeras ações meramente especulativas e imbuídas de má-fé. Enfim, paga-se o preço de um Direito excessivamente litigioso e não apenas em razão dos instrumentos processuais inadequados ou da falta de estrutura operacional por parte do Judiciário."

27/8/2014
Alexandre de Macedo Marques

"O inefável, fofo e sestroso ministro Barroso confirmou ao que veio quando foi escolhido pela 'presidenta' petista para compor a bancada do partido no STF (Migalhas 3.438 - 26/8/14 - "Senhor, não nos deixeis cair em tanta ação" - clique aqui). E, caramba, continua desperdiçando um juridiquez tresandando a mofo para justificar o 'para os amigos tudo, para os inimigos a lei'. E o Roberto Jefferson é homem maldito para o PT. Ou não é?"

28/8/2014
José Domério

"Caro George Marum Ferreira, concordo com boa parte do seu comentário. Mas, chamou-me a atenção sua afirmativa de que se paga o preço de um Direito excessivamente litigioso. Quem mais litiga no Judiciário? Tenho lido que é o Poder Público. Está errada a informação? Tenho modestos processos pessoais, no Juizado Federal. Tive vitórias parciais e derrotas. Todavia, meus processos não foram de ações especulativas imbuídas de má-fé. Má-fé se comprova e se pune; pelo menos isso se espera do Judiciário. Talvez o excesso de causas que revela a litigiosidade do Poder Público explique o inexplicável, de alguns juízes se despirem da toga e se servirem de assessores que dão impressão de que a Justiça é uma feitoria do Poder Executivo. Gostei do seu comentário."

Subsídio dos ministros

29/8/2014
José Marcos Cunha

"Sem defender nenhum ministro, até porque desconheço os benefícios concedidos, faço uma pequena comparação: o que ganha um ministro por ano, inúmeros jogadores ganham por mês, e, diga-se de passagem, sem jogar nada ou sem nenhum gol (Migalhas 3.441 - 29/8/14 - "Teto" - clique aqui). Não é à toa que a maioria dos clubes estão 'quebrados'. Nada tenho nada contra os jogadores, apenas uma observação. Quem sabe não poderiam ter os clubes também seus tetos."

29/8/2014
Rui Magalhaes

"Ok. Suas excelências dos Três Poderes merecem até mais, mas deixemos por este valor e fixemos o salário mínimo em 1/40 avos deste novo valor, que dá aproximadamente R$ 900,00, corrijamos as aposentadorias pelo mesmo índice e acordemos que o topo da burocracia vale 40 cidadãos e sempre que o SM alterasse eles e aposentados, também seriam aumentados, mantendo-se sempre aquela proporção de 1 para 40 (Migalhas 3.441 - 29/8/14 - "Teto" - clique aqui)."

Verba salarial

28/8/2014
Iran Bayma

"É preciso ter limite para essa interpretação (equivocada) da lei, tanto que derroga a formula 'se para o trabalho' ou 'se pelo trabalho' (Migalhas 3.440 - 28/8/14 - "Miga 3" - clique aqui). Geralmente a cotraprestação se diz 'pelo trabalho'. Do contrário, pergunta-se: qual a diferença de um par de botas para um carro? A e(in)voluir assim a interpretação do que chama de interpretação do 'contrato realidade' estaremos caminhando para considerar salário a mera compra de uma par de sapatos usado pelo empregado nas suas tarefas diárias."

Envie sua Migalha