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MMK comemora uma década de atividades

Uma banca dedicada à advocacia corporativa, focada em atender o cliente de forma sofisticada nas mais diversas demandas que possam surgir.

Da Redação

sexta-feira, 20 de março de 2015

Atualizado às 09:22

Em 21 de março de 2005 tinha início na cidade de SP, com 14 integrantes, o escritório Mattos Muriel Kestener Advogados, mesmo dia do aniversário de um de seus fundadores Marcelo Muriel.

Ao lado de Marcelo, Beatriz Kestener e Ubiratan Mattos, todos advindos de tradicional escritório paulistano, tinham 3 objetivos para a nova banca: 1º prestar uma advocacia de qualidade, capaz de oferecer serviços de excelência nas principais áreas do Direito Empresarial; 2º formar um escritório que se perpetuasse e pudesse oferecer uma perspectiva de carreira sólida aos funcionários; e 3º criar um ambiente de trabalho agradável.

Hoje, ao completar dez anos, o escritório orgulha-se de ter um quadro de 16 sócios, e 160 funcionários. Entre eles, Rubens Granja, que apostou em sair da antiga banca onde também era estagiário e tentar carreira no MMK. A aposta foi certeira. Aos 30 anos, Granja completou o plano de carreira : estagiário, associado e sócio, tendo atuado como foreign associate em Moses & Singer LL, enquanto cursava LLM em Science and Technology na Stanford University.

O advogado, ao lado da sócia Beatriz Kestner, dedica-se à área de Life Science, sobretudo no Consultivo e no Regulatório. Um dos setores que mais cresceu nos últimos anos, sobretudo pelo estabelecimento de empresas estrangeiras no país e por estar inócuo aos períodos de crise. "A matéria teve enorme evolução nos Tribunais ao longo desses 10 anos e o escritório teve a oportunidade de participar e contribuir para esse debate ao longo desse período. Foi um setor que cresceu initerruptamente por suas características inelásticas, que independente dos períodos de crise, está em constante aperfeiçoamento e desenvolvimento de produtos inovadores, de interesse e referência", elucida Rubens Granja.

Um escritório jovem não só em sua formação - a média de idade dos sócios é de 40 anos - que tem uma visão diferente de atendimento ao cliente, fruto da demanda. Marcelo Muriel explica que a "proposta é prestar suporte completo aos clientes corporativos em todas as áreas que eles possam atuar, agregando outras especialidades à banca se for o caso".

Para atuar nessa advocacia tão variada e complexa, com interlocutores diferentes em todos os poderes da Republica é preciso falar cada linguagem. "O que antes era limitado a conversar com o juiz e resolver o problema do cliente, hoje é necessário saber atuar da maneira mais apropriada, de acordo com cada interlocutor, seja para defender um cliente que vai depor em uma CPI, atuar em um processo administrativo junto a Agencias Reguladoras ou tratar com o Ministério Público", afirma Marcelo Muriel.

E o investimento em treinamento acompanha essa realidade. O escritório não só apoia financeiramente o funcionário interessado em se atualizar, como também dá todo suporte necessário ao profissional para aplicar o conhecimento, visando a qualidade no trabalho da advocacia. "A gente quer fazer aquilo que fomos treinados a fazer, uma advocacia sofisticada, e para isso é necessário investir constantemente. Vez por outra nossa equipe participa de cursos aqui ou no exterior", conta Marcelo Muriel.

Responsável por casos e cliente relevantes, o MMK, desde sua fundação, atua nacionalmente para a Philip Morris Brasil nos litígios de tabaco. Em recentemente decisão e importante precedente para a indústria, foram vitoriosos defendendo a tese de que a decisão de fumar é individual e não gera indenização, negando danos morais e materiais a fumantes que ingressaram com ação coletiva em 1995.

Em casos internacionais complexos, a banca atua como co-counsil em parceria com diversos escritórios estrangeiros, tem também destacada participação Antitruste, tanto na parte de atos de concentração, quanto investigações de cartel; relações governamentais e efetiva participação na vida política do país, na defesa do estado democrático de Direito.

Alias, como contribuição cívica, o escritório defende a ex-diretora da Petrobras Venina Velosa da Fonseca, na operação Lava Jato, por acreditar que deve-se mudar a forma de fazer negócios no Brasil. Sem deixar de fora a advocacia pró bono, com intensa atividade na área educacional. A sócia Beatriz Kestener é presidente da associação beneficente Lar do Caminho, entidade que abriga e educa 90 crianças.

Contrariando a crise, em abril o escritório inaugurará uma nova filial em Ribeirão Preto, a 300km de SP, voltado para cliente ligados ao agronegócio. "Na crise a gente pisa no acelerador", comenta Ubiratan Mattos. O sócio afirma ainda que pretende dobrar de tamanho nos próximos três anos e abrir novas unidades.

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