Baú migalheiro

27/2/2018
Évelin Celso Neto

"Longe de querer desmerecer o brilhantismo de Rui Barbosa, esse desempenho que resultou da alcunha a Águia de Haia deve ser visto com alguma reserva (Migalhas nº 4.304 - 27/2/18 - "Baú migalheiro" - compartilhe). R. Magalhães Jr. que o diga (Rui, o homem e o mito). Em visita à Corte Internacional de Justiça em 1968, um brasileiro pagou mico ao indagar ao cicerone (um homem com quase 60 anos na CIJ) sobre nosso patrício. O cicerone nunca ouvira falar nele, embora soubesse citar nominalmente quem integrara a Corte desde o início (tal como nunca foi ministro do STF, Rui nunca foi juiz na Corte da Haia). Fosse hoje, a TV faria uma transmissão ao vivo e em cores, não deixando dúvidas sobre as lendas existentes, como indagar aos demais participantes daquela conferência qual a língua em que queriam ser ouvidos."

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