Magistrado x Advogada

7/3/2018
Crispim R. Machado

"E agora, com quem está a razão (Migalhas nº 4.303 - 26/2/18 - "Magistrado x Advogada" - clique aqui)? Poderia a defensora ter dado publicidade a uma audiência que reputa-se sigilosa? Fora isso em que momento houve ofensa ao juiz? O juiz se sentir ofendido por ter sido chamado de você é ato contínuo chamar a advogada de 'minha filha' usando expressão típica de intimidação 'você se queimou comigo' dentre outras que não se coadunam com um juiz de Direito e ainda por cima a ameaçando para logo após encerrar a 'audiência'. Com relação ao pedido formulado pela advogada (urgente!) para que as meninas fossem entregues ao pai que, devido a vários entraves, foi postergado, ocorrendo neste interim, a morte de uma delas, a quem devemos imputar a culpa? Será aberto algum procedimento para apurar? A OAB se manifestou e a Associação dos Magistrados também assim procedeu. Estou esperando o desfecho desta questão me solidarizando, efusivamente, com a digníssima advogada."

Envie sua Migalha