Estupro de vulnerável 28/6/2019 Eduardo W. de V. Barros "Essa radicalização na conceituação como fato típico gravíssimo de comportamentos que não são necessariamente lesivos aos interesses de terceiros é perigosa e pode criar uma indústria de vítimas e, por outro lado, banalizar o comportamento efetivamente grave (Migalhas 4.631 – 27/6/19 – Estupro de vulnerável). No fundo, há uma grande hipocrisia se escondendo por trás de pessoas realmente preocupadas com o problema." Envie sua Migalha