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Poeta Paulo Bomfim: TJ/SP sempre foi baluarte das grandes causas

Veja entrevista na TV Migalhas.

Da Redação

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Atualizado em 23 de janeiro de 2014 16:10

Neste sábado, 25, SP celebra 460 anos. Em homenagem à data, a TV Migalhas foi conferir a preciosidade do acervo do paulistano Paulo Bomfim, descendente de bandeirantes, que ganhou destaque na memória do TJ/SP.

O "Príncipe dos Poetas Brasileiros", com 50 anos dedicados ao Judiciário, doou seu patrimônio ao Tribunal bandeirante que "sempre foi baluarte das grandes causas".

Confira a entrevista do grande poeta, membro da Academia Paulista de Letras, em meio ao "Espaço Cultural Paulo Bomfim".

Perfil

Paulo Lébeis Bomfim nasceu em São Paulo no dia 30 de setembro de 1926, descendendo de bandeirantes e de fundadores de cidades. De seu amor à terra surge também a comemoração do "Dia do Bandeirante", celebrado pela primeira vez em 14 de novembro de 1961.

A carreira têm início em 1945, no Correio Paulistano, indo a seguir para o Diário de São Paulo a convite de Assis Chateaubriand, onde escreveu durante uma década "Luz e Sombra", redigindo também "Notas Paulistas" para o "Diário de Notícias" do Rio.

Foi diretor de Relações Públicas da "Fundação Cásper Líbero" e fundador, com Clóvis Graciano, da Galeria Atrium. Homem de TV, produziu "Universidade na TV" juntamente com Heraldo Barbuy e Oswald de Andrade Filho, no Canal 2, "Crônica da Cidade" e "Mappin Movietone" no canal 4. Apresentou no Rádio Gazeta, "Hora do Livro" e "Gazeta é Notícia".

O livro de estreia foi "Antônio Triste", publicado em 1947 com prefácio de Guilherme de Almeida e ilustrações de Tarsila do Amaral. Na apresentação, Guilherme saudava o jovem estreante como "O novo poeta mais profundamente significativo da nova cidade de São Paulo". "Antônio Triste" foi premiado em 1948 pela Academia Brasileira de Letras com o "Prêmio Olavo Bilac". Na comissão julgadora, Manuel Bandeira, Olegário Mariano e Luiz Edmundo.

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