Auxílio funeral 4/2/2010 Alexandre de Macedo Marques "Funeral do deputado Clodovil Hernandez. É estabelecido (praxe) que quando morre um deputado federal há a concessão de um auxílio funeral para a família enfrentar os gastos oriundos do que os franceses chamam de 'pompes funèbres'. Morreu o deputado Clodovil e um de seus assessores, que coordenou todos os trâmites post-mortem, encaminhou à mesa da Câmara dos Deputados pedido para liberação dos meios para honrar os compromissos financeiros advindos das exéquias do finado. Como temos na presidência da Câmara Federal um jurista de reputação ilibada e reconhecido saber jurídico, o despacho-resposta lhe faz jus.Como o Clodovil não tem parentes negou-se o auxílio funerário. Assim, no entendimento do ilustre jurista e seus comparsas da mesa diretora da Câmara, quando um deputado não tem família e morre o seu funeral não gera despesas a serem honradas ou dívidas a serem saldadas. Eta gentinha calhorda! Mais uma firula jurídica do jurista-presidente da Câmara. À altura do passa moleque de sua interpretação que MP do governo Lula não votada não tranca a pauta de votação. Até quando esses sujeitos continuarão a abusar da nossa paciência?" Envie sua Migalha