Migalhas 17/11/2010 Cleanto Farina Weidlich "Senhores editores : Não há nada melhor que do os regimes democráticos para se construir uma nação. Todas as outras fórmulas e invenções humanas, naufragaram no obscurantismo, retrocesso e flagelo social. O Migalhas - esse nosso vício/virtude diário - que acendeu as suas luzes na virada do milênio - descobriu a fórmula da longevidade, renovando-se e batendo o seu sino, todos os dias, assim como aquela antiga empresa o faz, e cuja pedra fundamental remonta há milênios (Migalhas 2.507 - 10/11/10 - "Dois lustros"). Contas e relações justas, geram amigos eternos, e tudo isso associado ao respeito e dedicação dos seus editores, esses que, nos dão cotidianos exemplos de cordialidade, verticalidade científica, modernidade, e ao arremate, com o tempero da maior de todas as virtudes, ... a ausência de preconceito, com muito bom senso e dignidade humana. Cordiais saudações!, do migalheiro aqui com garrão da pátria, que agradece todos os dias, a oportunidade de, através do Migalhas, ter conhecido tantas pessoas ilustres, entre as quais destaco : Ontõe Gago, Zé Preá, Francimar, o meu querido e já antes amigo Eldo Meira (conhecido aqui nas cercanias da Rua das Tropas, como o maior poeta do mundo, segundo alardeia - com muito boa paga - o Seu Aparício), e o Mestre dos Mestres, Adauto Suannes, meu patrão. Um viva ao Migalhas, com votos de vida longa e sempre benfazeja." Envie sua Migalha