Artigo - Alienação parental e descaso judicial

30/4/2014
Denise Maria Perissini da Silva

"Cumprimentos ao autor, que se expressou com clareza acerca do sofrimento de pais/mães e crianças que se veem compulsoriamente em situações absurdas de afastamento, sem motivo ou com motivos esdrúxulos como acusações de abuso sexual (a ex-mulher de cliente meu fez BO contra ele, acusando-o de ter abusado da filha, e voltou 10 minutos depois alegando que 'não tinha certeza' (sic), porque o sr. delegado deve tê-la advertido a ter responsabilidade pela acusação para não 'brincar' com a autoridade policial) (Migalhas 3.358 - 30/4/14 - "Alienação parental" - clique aqui). Mesmo assim o cliente está afastado da filha porque a mãe enganou inclusive a psicóloga perita, 'ensinando' a filha a falar do abuso. Não apenas a conduta (dita) protetiva dos juízes causa/agrava a AP, como também laudos psicológicos e social mal feitos, por profissionais sem nenhum conhecimento de causa (muitos nem sabem o que é AP), mas que lamentavelmente subsidiam decisões judiciais dessa natureza."

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