Falecimento - José Geraldo Barreto Fonseca

"Agradeço a esse prestimoso  informativo a publicação da nota que enviei. Para eventual aproveitamento, segue minha singela homenagem, tirada de minha página pessoal,  a meu querido paizinho, amigo de todos os advogados e demais membros da comunidade jurídica: 'Meu doce e amado pai: santo homem (Migalhas 3.381 - 2/6/14 - "Falecimentos")! 'Papau' era fiel seguidor de Cristo, e quis nessa madrugada partir ao encontro do Senhor, para alcançar a derradeira promoção. Resta-me agradecer a Deus a oportunidade de ter convivido com tão pura criatura, que praticava no dia a dia a máxima 'Amorpondusmeum', singelamente lançada em guardanapos de papel nos almoços de família, mas que revelava verdadeiramente o seu espírito. De fato, o amor era o seu centro de gravidade. Não esperava solicitações, ia rápido ao encontro de qualquer um que precisasse de seu auxílio, de seus valiosos conselhos, sem jamais esperar algo em troca, pois não fazia acepção de pessoas. Poderá adorar Jesus, agora, não mais no Sacrário, mas pessoalmente, com seus próprios olhos, e rodeá-lo com as florinhas mimosas que cultivava em seu coração desde o desabrochar de sua pura alma. Seus pequenos gestos de cordialidade, ternura, gentileza e solidariedade, tomados sempre de maneira silenciosa, quase contemplativa, serão sempre lembrados por todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Frases como 'moça bonita', 'guapo marido', dentre tantas outras, revelavam seu espírito alegre e benfazejo.
De uma humilde ímpar, receberá agora a coroa da Justiça, pela corrida completada, pela fé guardada ao longo de sua vida. Se esperava um milagre, ei-lo! Ressuscitou e goza agora do convívio com Deus e com todos os santos! A aurora hoje surgiu formosa, ladeada por duas estrelas, uma na Terra, minha querida mãezinha Estella, e outra no céu, minha vozinha Estela. Querido papai, agora no convívio dos justos, iluminado por Deus e pelas suas duas estrelas, interceda por nós!"