CNJ

1/9/2014
José Domério

"É sintomático da sociedade brasileira: ninguém comentou as declarações da nova presidente do CNJ Nancy Aldrighi, de que irá atuar como autoridade máxima do órgão (CNJ), como um pai em relação aos juízes acusados de 'malfeitos' e que tais processos serão em segredo de Justiça, 'no recesso do lar'! Estou felicíssimo com a nova orientação. Estou felicíssimo com a nova corregedora! Do que tenho estudado, nada mudou na Justiça brasileira, a do compadrio, a do paternalismo, a dos coronéis, a Justiça feitoria do poder Executivo e Judiciário dependente caudatário e dependente do poder executivo. Nada mudou! Pior. Ninguém do ramo notou qualquer anormalidade!"

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