Editorial - Beatriz Catta Preta

31/7/2015
Pedro Afonso Avvad

"A respeito da nota Editorial, andou mal - e muito - este rotativo (Migalhas 3.669 - 31/7/15 - "Editorial" - compartilhe). Quero crer que nenhum de seus redatores tenha sofrido qualquer ameaça à sua integridade ou de sua família para, com isso, ter legitimidade para (des)qualificar a conduta da dra. Catta Preta (a quem não conheço), como pusilânime ou ignava. Ainda que as mencionadas ameaças tenham sido, de fato, bravatas desesperadas, quem não viveu essa situação na própria pele não tem condições morais de comentar, muito menos adjetivar. Me permito, a propósito, relembrar a infelicidade de estarmos em um país em que não apenas advogados, mas juízes (Patrícia Acioli, Alexandre Castro Filho), prefeitos (Celso Daniel, Antonio Costa Santos), promotores (Thiago Faria) e seus familiares já foram assassinados pelos mais variados motivos. E se ainda há alguém aqui que acredite que os tubarões de colarinho branco que se apossaram de Executivo e Legislativo país afora não são capazes de tais medidas, é por não saber a diferença entre o pusilânime e o estulto."

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