Censura

20/12/2019
Jullieth Franco Mattos

"... quando houver a prática de ilícito, incitação à violência, discriminação e violação de direitos humanos nos chamados discursos de ódio.” O que destaquei foi citado pela magistrada (Migalhas nº 4.756 - 20/12/19 - Censura?). Mas, digo que, se esse filme não está praticando a ilicitude da total falta do respeito, e não está incitando a violência moral, se não está discriminando em sua sátira o heterossexual e até o homossexual, e, se esse filme não está violando os direitos humanos de cada pessoa em seus religiosidade, visto que, esse filme abre um precedente para produzirem outros, quem sabe, desrespeitando e satirizando outra religião, quem está errando? As pessoas que se levantaram contra a exibição do filme? Os produtores do filme? Vamos refletir, não é?? Data venia, Exma.Magistrada, a senhora só olhou o lado externo da situação. É preciso muito mais que conhecimento jurídico para esse julgamento. Necessário é estar perto, muito perto de quem se sente entristecido com o desrespeito e a sátira sobre a pessoa do Mestre. Lamentável decisão. Esperava que essa decisão alcançasse padrões de solidariedade ao respeito??"

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