Coronavírus

10/6/2020
José Renato Almeida

"A quem interessa inflar o número de mortes, informado diariamente, com a inclusão de óbitos ocorridos em períodos anteriores às últimas 24 horas? Aos agora impolutos democratas, que tanto cobram transparência do governo Bolsonaro, porque exigir fornecimento de informações falsas, de óbitos ocorridos nas últimas 24 horas quando, na realidade, mais de 50% ocorreram em períodos anteriores às últimas 24 horas? Mas há coisa pior! No início da pandemia ouvimos médicos falarem que o novo coronavírus tinha alto índice de contágio, mas baixa mortalidade. Por que então tantas mortes ainda ocorrendo, se a Covid-19 pode ser curada com antivirais ministrados aos primeiros sintomas? O relatório do conselho de crise alemão vazado à imprensa confirma que o vírus é semelhante à influenza, menos letal que H1N1 que nunca precisou de lockdown para ser controlado. Será que a realidade está a copiar a ficção? Naquela o prefeito de Sucupira torce por um morto para inaugurar o cemitério. Já os Odoricos Paraguaçus cá destas plagas, parecem torcer para que todos os pacientes ocupem UTI's dos hospitais de campanha, justificando assim os gastos milionários sem licitações. Recapitulando: a doença tem cura, quando ministrados antivirais aos primeiros sintomas. Em menos de cinco dias o paciente está recuperado, pronto para a quarentena de mais nove dias. Volto à pergunta: por que ainda há mortes pela Covid-19? O governo do Espírito Santo proibiu o uso da cloroquina. Quando sua esposa pegou o vírus levou-a a um hospital privado onde usou a HCQ, sem mistérios. Isso também ocorreu em São Paulo com dr. Uip. Será que as consciências desses governantes não têm mais voz? Por aqui, na Bahia, antivirais só em pacientes hospitalizados! Por quê? Em Fortaleza a Unimed fez 30 mil kits com antiviral, zinco e vitamina C, para os seus 340 mil associados. Economizou nos internamentos. O que falta para que se dê um novo rumo para o fim da pandemia?"

Envie sua Migalha