Leis

3/1/2007
Maria Gilka Bastos da Cunha – presidente da ARBAM - Associação para Resgatar as Belas Artes e a Moral

"Não seria mais racional e lógico acabar com a Lei do Incentivo Fiscal, que já começou mal no governo Sarney, e foi piorando nos outros governos (Migalhas 1.566 – 3/1/07 – "Legiferante" – clique aqui)? Por que não discutir uma Lei que descontasse do Imposto de Renda, tanto das empresas privadas como de qualquer cidadão, o valor gasto com a cultura, esporte, saúde educação e segurança? As empresas estatais seriam proibidas de financiar qualquer tipo de evento, seja cultural ou esportivo, e seriam proibidas também de fazer campanhas publicitárias. Todo o dinheiro seria usado só e apenas na saúde pública, e na segurança. Como são descontados do Imposto de Renda, as despesas com médicos, dentistas, escolas etc. esses descontos seriam também feitos com as despesas com exposições de arte, montagem de peças de teatro, esportes etc. É preciso acabar com a corrupção e principalmente com o fascismo nas artes. Hoje o incentivo fiscal acabou com a verdadeira arte, colocou os verdadeiros artistas no ostracismo, e divulgou esse lixo, promovido da arte oficial. Agradeço sua atenção, um grande abraço."

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