Ronaldo Esper

13/2/2007
Alexandre de Macedo Marques

"As artes retóricas estão levando o 'Caso Esper' para o terreno galhofento do 'primeiro o ovo ou a galinha ?'. O fato é que o tratamento antidepressivo libera impulsos antes sob controle - o mais grave a tendência ao suicídio. Por que não o impulso ao furto? Aliás, negado pelo acusado. Uma boa discussão na área Psiquiátrico-jurídica - preliminar ao exercício de duvidoso senso de humor ou julgamento arbitrário - será muito salutar. Por que rejeitar, a priori, que o impulso ao furto (cleptomania?) sob controle possa ser liberado pela ação dos IRS (inibidores da recaptação da serotonina)."

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