Indulto - Daniel Silveira 3/5/2022 Cleanto Farina Weidlich "Perdoar para ser perdoado, simples assim! No mesmo viés do culto e nobre migalheiro que me antecedeu (Sérgio Aranha da Silva Filho), o comentado indulto, representa para esse rábula aprendiz a primeira batida na pedra, daquele que trabalha na sua quebra. Com um detalhe o que racha a pedra não é a batida, mas o eco do som proveniente da soma dos impactos, das pancadas. Em resumo, para viver e conviver com os valores republicanos, segundo os princípios esculpidos no 'pau da cortina' que é a nossa CF, é preciso revogar a máxima: 'todos são iguais perante a lei, porém, tem uns que são mais iguais que os outros', logo, se o deputado Daniel é igual a José Dirceu, ou ainda, ao Cesare Batistti, quem discute e duvida da juridicidade da ordem de indulto presidencial, pertence ao rol dos afogados, que ainda sobrenadam nas águas turvas da 'república velha'. No Brasil que exigimos e queremos essas condutas, essas idiossincrasias, essas visões deturpadas e interpretações diagonais com o mando constitucional, não podem mais ser toleradas, uma vez que, é princípio revelho que: 'o Direito não admite resultados absurdos', e, se for jurídico afirmar que o Direito nasce dos fatos da vida, para fatos e pessoas idênticas, não cabe e nem pode ser admitido julgamento desigual. Alvíssaras!" Envie sua Migalha