Poesia – crítica

21/1/2008
Kleber Hosang

"Olá caros colegas! Achei absurdamente censurável a crítica dos dois nobres Migalheiros a respeito dos versos de abertura da edição nº 1.820, de autoria de Otávio Rangel (Migalhas 1.821 – 18/1/08 – "Leitores"). Primeiro porque o texto é brilhante (jocoso, mas brilhante), diante do comportamento de universitários que fazem do curso de Direito a opção de quem se vê sem opção de um curso superior. São indignos, portanto, da profissão. Segundo, porque os textos de abertura são sempre um estímulo ou a reflexão ou a diversão, razão porque, algumas vezes, por impossibilidade da rotina do escritório, deixo de ler a íntegra desse rotativo (meus mais sinceros pedidos de desculpas), mas jamais deixo de espiar seus preciosos aforismos introdutórios. Assim, da mesma maneira que fazer uma análise incompleta e preguiçosa da Lei leva a injustiças, ler um texto pela metade leva a sua incompreensão. Abraço a todos!"

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