Circus

22/1/2008
Antonio Conde

"Senhores, gostaria de uma informação! O ilustre migalheiro Adauto Suannes, conhecido pela sua brilhante carreira na magistratura e por suas excelentes crônicas nesta publicação, estaria laborando em erro nesta crônica (Circus 72 - 18/1/08 - clique aqui)? Sem fazer qualquer juízo de valor, li nos jornais que o promotor público que atirou num motoqueiro, talvez até com exagero mas isso caberá Justiça decidir, teria agido em legítima defesa num assalto. Consta no texto que o motoqueiro, levando muitos relógios possivelmente frutos de assaltos anteriores (ninguém leva muitos relógios usados a menos que deles seja comerciante), estaria desarmado e que não teria tentado assaltar o promotor. Se a arma era privativa do Exército, se houve excessos de tiros, se a lei criada neste governo, por ilustre criminalista, que garante ao assaltante que a vítima não pode estar armada, impediria o promotor de estar armado, são aspectos que serão analisados pela Justiça. Sem pretender contestar, mas apenas para esclarecimento meu e de quem mais tiver a dúvida, onde se baseou o ilustre cronista para afirmar que o motoqueiro estava desarmado e não teria tentado assaltar o promotor? Infelizmente, nada li sobre esse aspecto na imprensa! Cordialmente."

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