O "c" da questão

31/1/2008
Alexandre de Macedo Marques

"As caras e bocas verbais com que alguns migalheiros comentaram o 'concerto', desafinado e fora do compasso, orquestrado pela redação, leva-me a imaginá-los horrorizados, escondendo o rosto com as mãos, soltando ui! uis! escandalizados. Calma pessoal! 'A última flor do Lácio, inculta e bela' não foi ferida de morte. Está resistindo, bem, ao Lula e a seus 'cumpinchas' língua presa. Atire a primeira pedra quem, batucando o teclado - mais atento ao fluxo das idéias que a qualquer outra coisa - já não cometeu derrapagens maionésicas-léxicas idênticas. E que, maligna e traiçoeiramente, se esconderam e escaparam à revisão do texto. Sugiro ao Migalhas que entre com um recurso a ser apreciado por um trio de notáveis pelo seu saber lingüístico: mestre Lula da Silva, professor Sabá e o orador sacro-natatório Pedro Simon. Se não 'consertaram' a coisa pelo menos brindar-nos-ão com um 'concerto sem conserto'."

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