Anencefalia diante dos tribunais 14/7/2004 Hebert A. Jorgeti - advogado "Não poderíamos esperar nada diferente vindo da CNBB, uma vez que se trata de uma instituição preponderantemente masculina. Somente uma mulher pode entender o quão angustiante e traumático é carregar um feto em seu ventre durante nove meses sabendo que não existem chances de sobrevivência. Atitudes como condenar o uso de preservativos e querer obrigar a manutenção de uma gravidez de um feto anencefálico são inadmissíveis em pleno século 21. A Igreja precisa acompanhar o progresso do resto da humanidade, pois não adianta admitir seus erros e pedir perdão séculos depois, após o estrago já ter sido feito, como no caso da inquisição." Envie sua Migalha