OAB 24/3/2008 Olavo Príncipe Credidio – advogado, OAB 56.299/SP "Sr. Diretor, leio em Migalhas: 'Conselho Seccional paulista da OAB presta homenagem a Marcelo Ortiz Durante a reunião do Conselho Seccional da OAB/SP ontem às 15h, o deputado federal Marcelo Ortiz recebeu uma homenagem dos diretores e conselheiros da OAB/SP em agradecimento pelo seu empenho na aprovação do PL 5.762/05, na última quarta-feira, 12/3, por unanimidade, na CCJ da Câmara dos Deputados. O projeto criminaliza a violação às prerrogativas profissionais dos advogados e foi uma iniciativa da OAB/SP.' (Clique aqui) De per si, o Estatuto da Ordem já dizia de ilícito; mas não contentes em não observarem, ainda, processam a OAB, porque reclama de eles não cumprirem a lei. É o que eu tenho dito, muito tem de fazer a OAB para ser respeitada. Agora: quem irá julgar os casos que surgirem, será o Judiciário? E o corporativismo, muitas vezes demonstrado? Por isso, torna-se necessário a criação de um órgão tipo CNJ; mas sem intervenção do Judiciário, isento, imparcial, apolítico, tal como o que sugeri: formado por exemplo, por professores, titulares de faculdades oficiais, até aposentados, tais como os diretores José Cretella Junior, Esther Figueiredo Ferraz e outros. Só assim teremos Justiça na acepção da palavra. Atenciosamente," Envie sua Migalha