Drogas

2/4/2008
Luiz Domingos de Luna

"Drogas

Entrando numa fila
Do claro ao escuro
Um quintal sem muro
Acaba-se a vida
Veneno entupidor
Do equilíbrio existencial
Onda sedenta do mal
Do martírio a dor
Ego dilacerado
Corpo viciado
Dependência doentia
Vida de agonia
Prazer que mata
Distrai, destrói
Corrompe a alma
Cega o espírito
Assassina o ser
É o começo do fim,
O fim que se vive
ou fim que se irá viver?"

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