Parada Gay – um exemplo a seguir 24/4/2008 Wilson Silveira - CRUZEIRO/NEWMARC PROPRIEDADE INTELECTUAL "Brincadeirinha, amigo Prisco. Você acreditou. Desculpe-me. São 2.000 guardas metropolitanos e seguranças privados, 1 hospital de campanha com 40 leitos (+ 46 médicos e 55 enfermeiros), 30 ambulâncias. Haverá um comando integrado da PM, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Civil, da Guarda Metropolitana, da Prefeitura e da Associação da Parada. Dois postos médicos, com 2 leitos cada, um na Paulista X Consolação, outro em frente o cemitério da Consolação. 23 trios elétricos, Ongs e sindicatos serão coordenados pela Secretaria de Assuntos da Diversidade. São esperadas 3,5 milhões de pessoas. No Rio de Janeiro, faltam médicos, leitos e remédios. Crianças morrem e adultos não são atendidos. As autoridades informam haver falta de verbas para atender à saúde e a epidemia já se alastra para outros Estados. O número de mortos é recorde, assim como o de infectados. Há quem diga que o número de casos é 40 ou 50 vezes maior, uma verdadeira catástrofe (Dr. Edmílson Migovski, infectologista e professor da UFRJ), que afirma que os casos já devem estar na casa dos 2 milhões. Mas, cada um com seus problemas. Se eles não têm toda a infra-estrutura que precisam, problema deles. Homofobia mata, é o tema da Parada. Dengue, ao que parece, não." Envie sua Migalha