Penas severas 6/5/2008 Olavo Príncipe Credidio – advogado, OAB 56.299/SP "Sr. diretor, ao ler sobre a barbaridade desse indivíduo austríaco com a própria filha eu fico pensando: não será pelo fato de não existirem leis que coíbam certas práticas de maneira radical, mas lógica? Esse indivíduo já fora preso por estupro. Se, quando preso, tivessem-no castrado não teriam evitado isso tudo? Há certos crimes que não merecem senão penas severas sem nem sequer olhar para os pretensos direitos humanos: estupro é um deles, latrocínio e mortes, por motivo fútil e encomendadas outros. Certa vez, vi na tv um repórter perguntar a um criminoso do Carandiru se ele teria cometido o assassinato se soubesse que a pena seria morte? Ele respondeu: claro que não! É óbvio que certas penas amedrontam os criminosos, que pensarão duas vezes antes de cometê-las. Isto de recuperação é utópico: não existe. Ainda mais com nossas prisões. Tenho assistido na tv filmes dos Estados Unidos em que após crimes bárbaros os criminosos são condenados a duas prisões perpétuas. Piada! Aqui, criminosos saem para o dia das mães, natal etc. e são pegos cometendo delitos; e muitos nem sequer voltam. Eu recomendaria: vamos acordar, gente? Atenciosamente," Envie sua Migalha