TJ/BA

3/12/2008
Roberto Rodrigues Alves

"Digno diretor ao ler a noticia da Folha paulistana reeditada por Migalhas, sobre a compra dos tapetes persas, turcos e iranianos pelo TJ/BA revivi os velhos contos orientais (Migalhas 2.039 - 2/12/08 - "BA - I"). Os clássicos persas. Transportei-me para as mil e uma noites orientais. Quem sabe não seja esse o desejo do cerimonial de soterópolis, de seu 'public relation', fazer a miscigenação do grego com o persa inserindo os baianos na literatura do oriente, reeditando Alf Lailah Oua Lailah. Ai é só fazer uma PPP sotero-oriental e estaremos incluídos nas obras memoráveis junto com Aladim e Lâmpada Maravilhosa, Simbad o Marinheiro (ou marujo) e mais recentemente, estimulando o debate migalheiro, o 'best seller' Ali Babá (que logrou seus quarenta ladrões). E já imaginaram a repercussão acaso os tapetes sejam adquiridos de alguma confecção Hindu e dentre eles quem sabe um mágico! E tal qual o conto hindu do príncipe que voou num deles para salvar e casar-se com a princesa Maya não possibilitará aos adquirentes, nos momentos de lazer, realizar sobrevôos pelo belíssimo litoral soteropolitano ao invés de adornarem recinto tão inadequado com tapeçaria tão especial. Valeria a pena uma enquete para saber qual a melhor escolha decorativa? Saudações esmigalhadas."

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