Artigo - Ministro Marco Aurélio, Damatta e Schopenhauer: O caso de um guerreiro que já não se assombra (?)

30/7/2009
José Fernandes da Silva - OAB/SP 62.327

"Sr. editor, eu vejo a 'mudança' denunciada pelo ilustre migalheiro como uma demonstração de maturidade do Ministro  (Migalhas 2.194 - 30/7/09 - "Guerreiro entediado ?" - clique aqui). Com certeza, no âmago de sua consciência, permanece o mesmo espírito de justiça, o mesmo sentido profundo do papel que lhe cabe no Supremo. Apenas agora, com a idade mais longa, tem o privilégio de 'temperar' suas avaliações e suas decisões, com a experiência benfazeja que invade sua inteligência. Mesmo não concordando incondicionalmente com tudo que ele fala e decide, considero-o um ícone do Tribunal e uma garantia de que as coisas, enquanto ele lá estiver, não passarão sem o crivo de sua notável intervenção."

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