Proibição ao fumo 7/8/2009 Claudia Corrêa "Fui fumante durante 13 anos (Migalhas 2.198 - 5/8/09 - "Lei anti-fumo" - clique aqui). Larguei o vício com o propósito de engravidar. Ok, um ano depois de parar de fumar engravidei, tive minha filha e nunca mais voltei ao cigarro. Ponto pra mim! É bem verdade que, às vezes, bem às vezes, sinto vontade. Resisto. Fumar ou não fumar? Não fumar, lógico! Porém, há o outro lado... o lado da dependência. Não só física como psicológica. E isso não é um assunto assim tão fácil de lidar. Julgar sobre o assunto sem o devido conhecimento profundo da causa, é lamentável para quem o faz. Realmente, o direito vale para todos, por isso haviam as áreas para fumantes e não fumantes, ou seja, opção para ambos os grupos. É aceitável e plausível a proibição do tabagismo em shoppings, cinemas, hipermercados e lugares extremamente fechados. Mas em bares, lanchonetes, restaurantes, shows, boates? Não concordo. Sendo assim, seguindo ao pé da letra e, se a preocupação é mesmo a questão da 'contaminação' da população não fumante... Então devemos rever, a partir de agora, o quão prejudicial é para a saúde de todos, e neste caso, fumantes e não fumantes, simplesmente caminharmos pelas ruas de qualquer grande metrópole. Monóxido de carbono, se não me falha a memória, é um gás poluente altamente tóxico e que inalamos a todo instante. E vale lembrar, que é apenas um dos. Não seria o caso -também- da proibição de veículos automotores? Que tal todo mundo pedalando?" Envie sua Migalha