Sarney 8/8/2009 Arlete Travasso da Costa "O Senado passa por uma crise de angústia, onde a crise intencional, auto infligida, bem como as necessidades frustradas ou não satisfeitas, estão causando invariavelmente intenso sofrimento. Nós brasileiros estamos vivendo sentimentos de desesperança e desamparo. O Senado, como disse um senador, não está morto, o Senado não irá morrer. Assim pensam os suicidas em seus relatos de adeus, tudo que eles desejam e uma nova vida e não a morte real. Mas, o Senado nos mostra sintomas reais de esquizofrenia, iniciando um ato que deflagra a morte, e o desejo da autodestruição. As acusações que são voltadas para o ego na figura simbólica do Senado, são sem dúvida alguma, dirigidas ao todo externo, ou seja, a sociedade. Inconscientemente essa é uma forma de evitar o caos interno que se instalou nessa grande representatividade ecóica (que se infiltrou na casa de todos nos brasileiros), chamada Senado da República Federativa do Brasil. As satisfações narcísicas e os desejos de Onipotência e de dominação formam um todo doente, sufocando o amor pela pátria e aumentando o ódio, onde inevitavelmente a angústia depressiva aumenta, enfraquecendo o ego dessa representação social, e dessa maneira a destruição interna da mesma. Suicídio senhores Senadores, se constitui no que estamos vendo, na medida em que nossos representantes sentem-se incapazes de dominar uma situação insuportável. Esse suicídio político e uma das mais violentas manifestações da própria violência!" Envie sua Migalha