Política 19/8/2009 Olavo Príncipe Credidio – OAB/SP 56.299 "Sr. diretor, nós sabemos quem elabora as leis. Por que, então, a OAB não força para que advogados se candidatem a Deputados e senadores apoiando-os? Tivemos exemplos frisantes de bom desempenho com a dra. Zulaiê Cobra Ribeiro, relatora do CNJ (que não se recandidatou a deputada); foi obrigada a acompanhar um candidato a senador, sem chance, obviamente obrigada pelo Partido PSDB, tanto que ela deixou-o; e o dr. José Roberto Batochio, este, infelizmente, pelo índice absurdo não se reelegeu, porque um outro Deputado, hoje falecido, teve muitos votos e descarregou para outros do Partido, com um número ridículo de votos, um absurdo, que deveria ser na próxima eleição vedado. Primeiro, o advogado deve conhecer leis, obrigatoriamente, e as melhoraria; depois não permitiria certos absurdos, tais como os senadores e deputados serem julgados por seus pares, quase sempre julgamento político, não lógico, alimentando a corrupção. Ademais, evitariam julgamentos (sentenças) absurdos do judiciário, inventados por eles: sob uma teleologia, sem punição. Os sabidos têm lobby, por que não nós? Leio, por exemplo, que Geraldo Alckmin está em primeiro para a disputa da eleição em São Paulo. Alckmin, o que fez com a Constituição desobedecendo-a, prejudicando os funcionários púbicos, principalmente os aposentados, deveria ser proibido de candidatar-se. Eu tentei isso; mas minha iniciativa morreu na 1ª Instância. Tivessem, por exemplo, os professores aposentados, os funcionários públicos aposentados, representantes no Congresso e nas Assembléias legislativas, muito poderiam fazer em benefício de suas classes, porque os executivos dependem deles. Aproxima-se uma eleição: acordem!" Envie sua Migalha