Caso Battisti 17/9/2009 Olavo Príncipe Credidio – OAB/SP 56.299 "Sr. diretor, li tudo que enviou o dr. Alexandre de Morais. E pior, é advogado e de certo daqueles que concordam com a teleologia e ativismo, inventado pelo Judiciário e alguns juristas, que vem há muito enviando a justiça ao caos. V. Exª. está confundindo alhos e bugalhos, aliás 'data venia' para mim todo advogado deveria ter pelo menos 5 anos de interpretação de textos em língua portuguesa. para examinar que 'in claris non fit interpretatio' (quando o texto é claro, como no caso do Battisti, não se faz interpretação.) Eu não estou defendendo o Battisti, estou defendendo a lei que o protege. Não faça confusão! V. Exª. diz que se formou sob a democracia, que democracia é essa quando há a nítida intenção de prevalecer a ditadura do judiciário? Quer ler meu livro A Justiça Não Só Tarda... Mas Também Falha? Eu o mando de graça, basta pedir-me. Uns juristas, eu e dois médicos-psiquiatras, baseados nele, estão envidando Junto ao Conselho Nacional de Justiça, propor contra uma Promotora de Justiça, um Juiz e três Desembargadores, uma ação pessoal de danos morais, em nome de uma família, no valor de 1 milhão de reais, por colocarem na cadeia um inocente, doente de epilepsia condutopática, por mais de seis anos, vindo a falecer devido às condições desumanas a que foi colocado. Só haverá justiça quando o Judiciário responder pelos seus erros pessoalmente. E os advogados entenderem que antes de tudo devem saber interpretar leis, aliás como defendeu recentemente na Folha de São Paulo o Juiz Antonin Scalia, do Judiciário americano, em que fui cumprimentado por um migalheiro." Envie sua Migalha