Artigo - Caju e Manga

30/10/2009
Maria Amélia Carneiro Soares

"Lendo o desenrolar da narração do professor, fiz uma viagem no meu tempo de infância lá em Belém do Pará, nas ruas centrais da cidade recheadas de mangas (Migalhas 2.257 - 29/10/09 - "Fruteira" - clique aqui). Muitos que se deliciavam da fruta a transformava até num almoço de tão empanturrados que ficavam. Lembro que sempre passeava nas ruas antes da chuva das 15h para também curti-la no horário certo, era um encontro perfeito com a natureza; são tempos passados, mas com boa noção do que era felicidade. Hoje, caminhando para a velhice, e não me enquadrando de forma alguma na observação do ex ministro, tenho muitíssimo(a) noção do presente ,com o compromisso claro com o futuro de alertar à cada ser humano à cada cidadão que a destruição paulatina da natureza nos levará a um caos de gemidos e dores, com a infelicidade de jamais podermos usufruir a gratuidade dessa natureza."

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