STJ

"Lembro que compus, com Eliana e outros então colegas, em Brasília, um grupo que discutiu assuntos da maior relevância para a Justiça, época de quando me veio a admiração que devoto à atual Ministra, cuja entrevista e carta li durante esta minha estada aqui em São Paulo (Migalhas 2.274 - 24/11/09 - "Entrevista" - clique aqui). Entendo que é dever de juízes, advogados e outros segmentos interessados não apenas a leitura mas a discussão e aprofundamento prático da matéria de que S. Exa. trata, com sua costumeira sinceridade, feminina exatidão e jurídica sabedoria, a fim de a Justiça cada vez mais se aproximar da expectativa do povo nas equipes que custeia com tanto sacrifício. A Justiça não é de ninguém, mas do povo que dela necessita, e como!"