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Cúpula do Clima

22/4/2021
Sérgio Aranha da Silva Filho

"Não corresponde à verdade a manchete de Migalhas de hoje tentando fazer crer que a cúpula do clima 'é o mundo tentando endireitar o Brasil'. A verdade é que um grupelho de esquerda que não aceita o resultado de uma eleição democrática de um governo não corrupto, quer tomar o poder tentando jogar o opinião mundial contra seu próprio país. Prova que a ânsia pelo poder e pelas 'tetas' pedidas no pleito é maior que o amor pela pátria. Quem são os maiores poluidores? O velho anfitrião Biden e o mais forte de todos, o presidente chinês. Uns inocentezinhos estão sendo usados como massa de manobra. Nos EUA, rola uma propaganda sobre o Brasil: 'Farms here, Forests there'. Os massinha de manobra não sabem o que significa: Os EUA, assim como o Macron e outros europeus que acabaram com seu meio ambiente, tem paúra de nossa enorme produção agropecuária e querem nos prejudicar com o mote amazônico, preparando boicote a nossos produtos, nos empobrecendo a todos para enriqueceram ainda mais! É isto! Ninguém preserva como o Brasil, temos leis ambientais rígidas. Que moral tem os ianques para falar de incêndio, se todo ano a Califórnia arde em chamas? Não terão sucesso contra o trator alimentar brasileiro. Pode-se arrancar uma flor, mas não vão deter a primavera! Um dos arautozinhos americanos que não sabe nada do Brasil, nem uma palavra em português, é um pé frio, o Leonardo DiCaprio, cujo principal filme foi de um barco mal pilotado que afundou. Não sigam ele em mais esta barca furada. At last but not least, faltou perspicácia e inteligência na manchete migalheira sobre 'endireitar o Brasil'. O Brasil já endireitou, a direita ganhou, kKK. Boa noite e fiquem com Deus acima de todos."

23/4/2021
Dalmo Burdin

"Com todo respeito discordo a assertiva e merece correção. De longe o Brasil é o maior poluidor. O que o mundo critica é tão somente os incêndios que nem sempre é culpa do Brasil. Incêndios de grandes proporções ocorrem em todo mundo e ninguém fala nada contra o país. Quem mais critica são estes países que já devastaram todas as sua florestas. E o Brasil ainda as tem. Se preocupam tanto, primeiramente precisa ser analisado se há interesses comerciais e financeiros nisso. De outro lado se cobram e se preocupam, tem o dever sim de ajudar. É uma área muito grande e não se pode negar que é difícil seu controle e há muitos interesses também tanto internos como externos das queimadas. (Este é outro assunto que merece maior aprofundamento). Sugiro que Migalhas melhor informe (até agora não informou) sobre as metas de redução de gás carbônico, veja se Estados Unidos, se ainda é para esta geração. Isso é apenas uma resenha. Grato e espero que haja análise publicada."

Gramatigalhas

21/4/2021
José Emerson Adriano Neves

"Antes de mais nada, gostaria de parabenizar o trababalho do nobre professor José Maria da Costa. Aproveitando o ensejo, gostaria de sanar a seguinte dúvida: '... ao pobre defunto, o não comeu a terra' (Vieira). Na sobredita oração, temos, segundo Hildebrando A. de André, um caso facultativo de objeto direto preposicionado. Contudo, se a preposição 'a' fosse removida do objeto direto 'ao pobre defunto', não teríamos um caso de sujeito ambíguo, onde o uso da preposição é obrigatória para evitar dúvida acerca de qual seja o sujeito ou o objeto da oração? Ou a vírgula já está cumprindo essa função, já que, a rigor, não se usa vírgula entre o sujeito e o verbo, razão pela qual 'o pobre defunto' seria indubitalvelmente objeto direto?"

Inconfidência mineira

20/4/2021
Fernando de Oliveira Geribello

"'Concessa venia', cremos que de há muito deveria ser alterado o 'título' Inconfidência Mineira. Pede a verdade que se diga que inconfidência pode ter sido para Portugal, que vivia de tráfico de escravos com a proteção da Inglaterra, mas jamais, para nós e para Minas Gerais. Joaquim José da Silva Xavier, o 'Tiradentes', não traiu os mineiros, Minas Gerais e tampouco o nosso querido Brasil. Ao reverso: queria, isto sim, o fim da exploração portuguesa. Como soe acontecer, continua-se ensinando errado a História do Brasil, a principiar pelo Descobrimento."

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