30/12/2021 Edison Godoy "Senhoras e senhores, Boa tarde. Ao término de um anobastante conturbado, em todos os sentidos, quero enviar meus sincerosagradecimentos à toda a valorosa equipe do Informativo Migalhas, porproporcionar grandes momentos de erudição, conhecimento e diversão da maisinvejável qualidade. Desejo que o ano de 2022, venha repleto de esperanças,alegrias, felicidade, saúde e trabalho. Que o Amantíssimo Diretor possa percorrercada ala do suntuoso parque gráfico, agradecendo a todos os seus bravosguerreiros, incentivando-os a continuar com a tão grata missão designada! Quevenha 2022! Saúde e Paz! Cordialmente,"
28/12/2021 Zé Preá "Eita que o Braga NettoEsta eminência pardaPegou grana da covidComprou filé e mostardaQuem se farta não enjoaMas Zé Preá não perdoa:A mamata veste farda!"
27/12/2021 Abílio Neto "Vejamos isso de uma forma bastante resumida: em 2020, o gasto primário da União foi de, aproximadamente, R$ 773 bilhões a mais que o gasto com a dívida pública Federal. Não se espante, isso é o normal. Em 2021, essa relação se inverteu. Como? Detalhamento: na previsão da Lei Orçamentária Anual, aprovada pelo Congresso Nacional, a pedido do governo Bolsonaro, o gasto com a dívida pública Federal subiu para R$ 2,23 trilhões, ou seja, 53% da Despesa Geral da União. Isso é errado e o tal teto de gastos não o afeta. São quase R$ 855 bilhões a mais que em 2020, pois o gasto primário da União será reduzido de 61,92% para 47%, dentro do montante da Despesa Geral da União. Como é que o ministro da Economia diz que não tem cerca de R$ 200 milhões para cumprir um acordo com os auditores do Fisco do qual ele é signatário? Como é que o PR diz que o país está quebrado? Esse perfil de gastos vem mostrar em tela grande a diferença gritante que existe entre Paulo Guedes e Guido Mantega. Guedes é capacho dos credores da dívida pública brasileira. E ponto final. Então, se arrombe na queda de braço com os auditores da RF. Pessoal, pise firme no pedal da greve como se fossem policiais e estivessem numa estrada perseguindo bandidos."
30/12/2021 José Fernando Azevedo Minhoto "Olá dr. José Maria, meu professor de redação na Escola Paulista da Magistratura no longínquo ano de 1993.Vamos à dúvida: vejo com frequência operadores do Direito escreverem (em acórdãos e até aqui, no Migalhas) 'breve resumo' e, a meu ver, essa expressão é de uma redundância incontornável, eis que a brevidade (que é 'agradável e lisonjeira e propicia melhor resultado. Ganha em cortesia o que perde pela concisão', nas palavras do jesuíta espanhol Baltazar Gracián, na sua obra A ARTE DA PRUDÊNCIA) está ínsita no resumo e vice-versa.Ok, alguém pode dizer que se trata de mera ênfase para a brevidade do resumo, mas, então, ficaria melhor escrever, como fazem alguns, 'em apertada síntese'?De todo modo, penso que escrever ou falar 'breve resumo', com a devida 'venia', tem o mesmo sentido que dizer 'em encerrando neste final' ou 'ambas as duas partes', daí que me agradaria muito poder contar com o valioso esclarecimento do eminente professor.Grato."
30/12/2021 Zé Preá "Ministro contra a vacinaAinda diz que ato foi certoMas não houve ato algumMeu caro juiz UmbertoQue o pai recorra a FuxEsse vale por Doisberto!"