Guilherme Gregori Torres

... advogados Cristiane I. Matsumoto Gago, Diego Filipe Casseb e Guilherme Gregori Torres, do escritório Pinheiro Neto Advogados, embora ainda exista o risco de questionamento pelas autoridades fiscais no caso de empresa que deixa de recolher e/ou reter o Funrural, as decisões judiciais recentes são um importante sinal de que a cobrança ainda pode ser debatida e as empresas interessadas têm bons argumentos para afastar a cobrança do Funrural, devendo fazê-lo por meio de ação judicial específica para esse fim. Coaf "Mais do que nunca, o Supremo precisa enfrentar o Coaf", avalia a advogada Nina Ribeiro Nery de...

...I. Matsumoto Gago e William Roberto Crestani, e o assistente Guilherme Gregori Torres, todos do escritório Pinheiro Neto Advogados, analisam duas medidas da reforma da previdência que, se aprovadas, podem afetar as empresas e "gerar um aumento significativo de custo para alguns setores da economia". (Clique aqui) Estatais O advogado Franscisco de Assis Chagas de Mello e Silva, da banca Candido de Oliveira - Advogados, pergunta se "a privatização das empresas públicas depois da lei das estatais e da Lava Jato pode ser evitada ?" (Clique aqui) OKRs O project owner Luciano...

...sentido, Cristiane Ianagui Matsumoto Gago, Diego Filipe Casseb e Guilherme Gregori Torres, do escritório Pinheiro Neto Advogados, tratam do dever fiduciário dos administradores de fundos de pensão. (Clique aqui) Licenciamento ambiental As advogadas Roberta Danelon Leonhardt, Daniela Stump e Jéssica Gomes, do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados, abordam as regras definidas pela Cetesb para o processo de regularização ambiental dos terminais portuários no Estado de SP. (Clique aqui) Improbidade administrativa Improbidade administrativa e colaboração premiada :...

...advogados Cristiane Ianagui Matsumoto Gago, Diego Filipe Casseb e Guilherme Gregori Torres, do Pinheiro Neto Advogados, não deveriam. (Clique aqui) Venda na internet - Histórico de preços Promulgada no mês passado, a lei paranaense 18.805/16 torna obrigatória a informação de histórico de preços de produtos ou serviços comercializados na internet que sejam veiculados como em promoção ou liquidação. Acerca do tema, confira o que dizem Bruno Guandalini e Sabrina Raabe de Sá, do escritório Carvalho, Machado e Timm Advogados. (Clique aqui) Reconstrução da ética Em artigo na...