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Com Selic em alta, CDBs ganham destaque nas carteiras de investimentos

BTG Pactual

terça-feira, 5 de julho de 2022

Atualizado em 4 de julho de 2022 10:00

A taxa básica de juros da economia brasileira, a Taxa Selic, subiu e chegou ao patamar de 13,25%. Na prática, isso significa que pegar dinheiro emprestado ficou mais caro. E, portanto, que o investidor ganha mais ao emprestar seu patrimônio em aplicações atreladas à Selic. Esse panorama tornou investimentos de renda fixa mais atraentes, com destaque para os CDBs.

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Renda fixa é uma modalidade de investimento voltada para pessoas com perfil conservador, que querem bons retornos, sem deixar de lado a segurança. Existem diversos produtos nesta categoria, com diferentes características e vantagens, como LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), CDB (Certificado de Depósito Bancário), LF (Letra Financeira), LC (Letra de Crédito), Tesouro Direto, Debêntures, COE e até mesmo a famosa caderneta de poupança.

O CDB é o investimento mais conhecido da família renda fixa e funciona com o investidor emprestando dinheiro para um banco, e, em troca, recebendo juros pelo empréstimo no prazo estipulado pela aplicação. Esse lucro pode ter três configurações: o prefixado, com um juro anual definido antes da compra, o pós-fixado, normalmente atrelado à variação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), praticamente o mesmo valor da Taxa Selic. E o híbrido, que mescla as duas formas.

Assim como outros investimentos de renda fixa, os CDBs têm a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) em até R$ 250 mil, por CPF e instituição financeira, caso o banco venha a declarar falência. Ou seja, mesmo que o banco "quebre" (o que é muito difícil), a pessoa recebe seu dinheiro de volta.

Além da segurança, a rentabilidade também pode ser uma vantagem, especialmente em comparação com alternativas como a caderneta de poupança. Em casos de liquidez diária, ou seja, poder resgatar logo a quantia aplicada, o investidor pode deixar um montante que possa ser necessário no curto prazo. É o caso do valor destinado à reserva de emergência ou para planos que acontecerão em breve.

Se o objetivo é ter rentabilidades maiores, basta abrir mão da liquidez e focar em títulos com prazos mais longos e valores de investimento mínimo menores. Geralmente, eles oferecem taxas de juros mais atrativas.

Para investir em CDBs é simples. Basta escolher um banco de investimentos, abrir sua conta, pesquisar os melhores títulos de acordo com objetivos e perfil de investidor e fazer um aporte inicial com o valor desejado.

Depois de fazer o investimento, o dinheiro fica aplicado. Na data de vencimento do título, o investidor recebe o valor original de volta acrescido do rendimento combinado para o período. A quantia vem líquida, pois há retenção de Imposto de Renda na fonte. Além do IR, quem deixa o dinheiro no CDB por menos de 30 dias tem que pagar o IOF, um imposto mais agressivo que chega a 96% para um dia de aplicação.

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