Augusto Aras encaminhou a Dias Toffoli, presidente do STF e do CNJ, nota técnica por meio da qual critica "procedimentos excepcionais" adotados durante a pandemia sobre sepultamento e cremação de corpos não identificados.
Elaborado por MPF, DPU, DP/RJ e mais sete instituições, o documento aponta a possibilidade de ampliação do desaparecimento de corpos devido à flexibilização de regras e sugere, entre outras medidas, que os restos mortais não sejam cremados, e sim enterrados, de forma a viabilizar confirmação posterior da identidade das vítimas.
Leia a matéria aqui.
