Entre os monumentos glorificadores do passado, que se vão erigindo em nossas praças, faltam, por uma coincidência curiosa, as estátuas de dois padres: a de Anchieta, que realizou, entre os seus maiores milagres, o de nos reconciliar com os Jesuítas; e a de Diogo Feijó, que nos reconcilia com o regime monárquico, porque lhe deu a admirável missão histórica de garantir, por meio da unidade política, energicamente firmada, a unidade nacional, que vacilava.