A ansiedade pelo que resta a fazer, a atenção que nem um instante se desoprime, impede o alívio, a satisfação, a consciência da obra criada, que é o gozo supremo do artista, o seu imortal descanso.
Trecho retirado do livro "Um Estadista do Império. Nabuco de Araujo. Volume IV. Obras Completas de Joaquim Nabuco VI. São Paulo: Instituto Progresso Editorial S. A., 1949."