O anacoreta, o asceta, o autoflagelante, não figuram ainda no Evangelho; em presença do divino Mestre, só se encontra gente simples, sem problemas interiores a exigirem tortura do corpo ou da alma, gozando, pelo contrário, dos bens da vida, prodigalizados por Deus, e despreocupados como crianças que brincam, ou pássaros que cantam.