sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

aspas

Nunca seremos os mesmos / Na face azul da manhã. / Somos os prisioneiros do tempo: / Há minutos vermelhos / Correndo em nossas veias...

Nunca seremos os mesmos / Na face azul da manhã. / Somos os prisioneiros do tempo: / Há minutos vermelhos / Correndo em nossas veias...
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REFERÊNCIA
Trecho retirado do livro "Poema do Silêncio. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1954."
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