Por mais bacalhoeiro que se seja, e enfronhado no bacalhau, e indiferente a tudo, fora o arrátel e o meio arrátel, não se ousa desprezar publicamente (ainda que se desprezem em particular) as letras e as artes, como não se ousa ir ao passeio em chinelos e sem gravata. Tudo neste nosso século é toilette, dizia o velho Carlyle.