O Bacharel, sendo o Espírito, deve impedir que o Futrica, que é apenas a Matéria, aspire a viver como ele, a pensar como ele, e, sobretudo, a governar como ele. Deve mantê-lo portanto no seu trabalho subalterno, que é o seu destino providencial. E isto porque um sabe e o outro ignora. Esta ideia de divisão em duas classes é salutar, porque assim, educados nela, os que saem da Universidade não correm o perigo de serem contaminados pela ideia contrária – ideia absurda, ateia, destruidora da harmonia universal – de que o futrica pode saber tanto como sabe o bacharel.